O Santos Futebol Clube é um case de sucesso no universo do futebol. E o jogador mais diferenciado da modalidade no país, hoje em dia, é um dos responsáveis por isso. Eis o pensamento do presidenteLuís Álvaro de Oliveira Ribeiro, que encerrou, na noite de sexta-feira (11 de maio), a XI Semana de Administração, Contabilidade e Economia (Semana do CCSA 2012) da Universidade PresbiterianaMackenzie (UPM), no campus Higienópolis, em São Paulo.
Neymar não veio ao evento, mas foi lembrado no discurso de Luís Álvaro, sobre Experiências que Diferenciam, em mais de uma oportunidade. “Ousar é a condição prevalecente de quem quer criar econstruir” foi uma de suas primeiras frases, se alinhando ao modo de jogar do camisa 11 que tanto encanta o Brasil nos últimos anos. O dirigente destacou a fama de rompedor de paradigmas, ao segurara estrela ascendente quando parecia impossível resistir ao assédio dos milhões de euros do futebol europeu. Um plano de carreira atrativo, um dos tópicos apresentados nos slides do palestrante, foi areceita para essa vitória de decisivo impacto nas conquistas recentes do Santos.
Torcida, emoção e sonho
Ao lado de Luís Álvaro, compuseram a mesa de abertura do evento o doutor Antonio Cabrera Mano Filho, vice-presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie, o doutor WallaceTesch Sabaini, diretor de Administração e Gestão de Pessoas do IPM (representando a Reitoria da UPM), o professor Sérgio Lex, diretor do CCSA (Centro de Ciências Sociais e Aplicadas), Leticia Olivan,presidente da Empresa Jr Mackenzie Consultoria, e Fernando Hessel, presidente do Diretório Acadêmico Eugênio Gudin (Daeg). O momento devocional coube ao capelão da UPM, o reverendo Danilo ScarpelliDourado, representando a Chancelaria da UPM.
Muitas camisas do Santos se diferenciaram entre os espectadores no Auditório Ruy Barbosa do campus Higienópolis da UPM, um dia depois dos 8 a 0 sobre o Bolívar pelas oitavas de finais da CopaLibertadores da América, da qual o clube santista é o atual campeão, e dois dias antes da decisão do Campeonato Paulista contra o Guarani, torneio do qual a agremiação viria a conquistar otricampeonato consecutivo.
Luís Álvaro comparou um clube a uma empresa, sublinhando a diferença do componente emocional que move o torcedor, maior “acionista” e desejoso que seu time colecione títulos mais do que qualquerlucro financeiro. E o princípio administrativo do Santos dirigido por ele é o mesmo conselho para os futuros gestores na plateia: não gaste mais do que você arrecada; mas não abra mão de suasutopias: “Me chamaram de sonhador, e a pessoa estava certa. Quebrei um paradigma mantendo o Neymar no Santos, e ele está muito feliz aqui. Por quê não posso sonhar em quebrar novamente para que elepermaneça mais tempo conosco?”, disse o dirigente, amparado por marketing favorável, hipervalorização da marca e recaptação de receitas como fatores que servem de paradigma para qualquergestor.
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